quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Mais um artigo de Jorge Amaro no Correio do Povo

Meus Leitores, aqui no Rio Grande do Sul, estamos vivendo um período de muitas chuvas. Muita gente está desabrigada por causa disso. Certamente, temos pessoas com deficiência no meio deste povo. O meu amigo Jorge Amaro escreveu um artigo a respeito do assunto que consegui que fosse publicado no Correio do Povo e que compartilho com vocês agora. Aqui está:

Tragédias ambientais e direitos humanos
O Estado vive uma de suas piores cheias. As mudanças do clima, políticas ambientais ineficientes, associados a ocupação desenfreada das áreas urbanas, nos fazem repensar as formas de implantar políticas de proteção. Infelizmente, temos observado um elevado número de desastres naturais no País, por motivos de escassez ou excesso de água, como secas, inundações e deslizamentos de terra, e que tem como ponto central a concentração de populações mais vulneráveis.
Planejamos as cidades corretamente? Esta questão nos remete a pontos importantes de investigação política e social. A proposta deste texto é tratar de um elemento invisibilizado e negligenciado nos discursos e práticas de proteção.
O conceito de cidadania e equidade trata desses sujeitos vulneráveis a partir de suas especificidades em igualdade com os demais. A partir disto, foi elaborado o Protocolo Nacional Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres, que objetiva assegurar a proteção desse público nas situações de riscos.
Nosso Estado possui 2,5 milhões de deficientes. De todas as pessoas que estão sofrendo por causa das chuvas, quantos destas possuem alguma deficiência? O que estamos fazendo por elas?
Há dois anos, os conselhos nacionais da Pessoa com Deficiência, Criança e Adolescente e do Idoso organizaram a Conferência de Proteção e Defesa Civil. Entre as propostas aprovadas, estavam a garantia da acessibilidade em situações emergenciais. O documento final apresentou três propostas que dialogam com estas questões. A primeira diz respeito ao tema fazer parte da formação escolar. A segunda, aos investimentos. E a terceira, a capacitação dos profissionais da área de proteção. No Plano Plurianual 2016-2019, os programas destinados a defesa civil não estão previstos no cumprimento do Protocolo e não dialogam com as propostas da Conferência Nacional. Um alento é que a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República prioriza a implementação do Protocolo.
Por isso, insistiremos na transversalidade e na participação social. Ou os que mais precisam estão sempre a margem das políticas públicas, inclusive nos momentos mais difíceis, como nestes desastres. Por uma defesa civil inclusiva. Este tema precisa entrar na agenda dos conselhos, gestores e sociedade.

English:
My readers, here in Rio Grande do Sul, we are living a period of many rains. Many people are homeless because of it. Certainly, we have people with disabilities among this people. My friend Jorge Amaro wrote an article on the subject was able to be published in the Correio do Povo and I share with you now. Here it is:
                           Environmental tragedies and human rights
The state lives one of its worst flood. Climate change, ineffective environmental policies, coupled with rampant occupation of urban areas, make us rethink the ways to deploy protection policies. Unfortunately, we have observed a high number of natural disasters in the country, for reasons of scarcity or excess water, such as droughts, floods and landslides, and whose central point the concentration of vulnerable populations.
We plan cities properly? This question leads us to important points of political and social research. The purpose of this text is dealing with a made invisible and neglected element in speeches and protection practices.
The concept of citizenship and equality comes to these vulnerable individuals from their specificities in equal basis with others. From this, it designed the National Joint Protocol for Integral Protection of Children, Elderly and Persons with Disabilities in Risk Situations and Disasters, which aims to ensure the protection of this public in risk situations.
Our state has 2.5 million disabled. Of all the people who are suffering because of the rains, how many of these have a disability? What are we doing for them?
Two years ago, the national councils of People with Disabilities, Children and Adolescents and the Elderly organized the Protection and Civil Defence Conference. Among the proposals approved, were the guarantee of access in emergency situations. The final document presented three proposals that dialogue with these issues. The first concerns the issue be part of school education. The second investment. And the third, the training of protection professionals. The Multi-Year Plan 2016-2019, programs for civil defense does not provide for compliance with the Protocol and do not dialogue with the proposals of the National Conference. A breath is the Secretariat for Human Rights gives priority to the implementation of the Protocol.
So we insist on mainstreaming and social participation. Or those most in need are always on the margin of public policies, including in difficult times such as these disasters. For a comprehensive civil defense. This issue needs to get on the agenda of the councils, managers and society.

German:
Meine Leser, hier in Rio Grande do Sul, wir leben in einer Zeit der vielen Regenfälle. Viele Menschen sind, weil es obdachlos. Sicher, wir haben Menschen mit Behinderungen unter diesem Volk. Mein Freund Jorge Amaro schrieb einen Artikel über das Thema der Lage war, in der Correio do Povo veröffentlicht und ich möchte Ihnen jetzt. Hier ist es:
                                               Umwelttragödien und Menschenrechte
Der Staat lebt eine der schlimmsten Flut. Klimawandel, unwirksam Umweltpolitik, verbunden mit grassierenden Besetzung von städtischen Gebieten, machen uns zu überdenken, die Möglichkeiten, um Schutzmaßnahmen zu implementieren. Leider haben wir eine hohe Anzahl von Naturkatastrophen in dem Land, aus Gründen der Knappheit oder Wasserüberschuss, wie Dürren, Überschwemmungen und Erdrutsche, deren zentraler Punkt die Konzentration von gefährdeten Bevölkerungsgruppen beobachtet.
Wir planen Städte korrekt? Diese Frage führt uns zu wichtigen Punkten des politischen und sozialen Forschung. Der Zweck dieses Textes ist der Umgang mit einem unsichtbar gemacht und vernachlässigte Element in Reden und Schutzpraktiken.
Das Konzept der Unionsbürgerschaft und der Gleichstellung kommt zu diesen gefährdeten Personen von ihren Besonderheiten in gleichberechtigt mit anderen. Daraus entwickelt er die National Joint Protocol für Integral Schutz von Kindern, älteren Menschen und Menschen mit Behinderungen in Risikosituationen und Katastrophe, die um den Schutz dieses öffentlichen in Risikosituationen gewährleisten soll.
Unser Staat hat 2,5 Millionen Behinderte. Von allen Menschen, die wegen der Regenfälle leiden, wie viele von ihnen haben eine Behinderung? Was tun wir für sie?
Vor zwei Jahren hat die Nationalräte der Menschen mit Behinderungen, Kinder und Jugendliche und ältere Menschen organisiert, dem Schutz und der Civil Defence Conference. Unter den genehmigten Vorschläge waren der Garant für den Zugang in Notsituationen. Das Abschlussdokument präsentiert drei Vorschläge, dass der Dialog mit diesen Fragen. Die erste betrifft die Frage Teil der Schulbildung sein. Die zweite Investition. Und die dritte, die Ausbildung von Schutz Profis. Der Mehrjahresplan 2016-2019, hat Programme für die Zivilverteidigung nicht für die Einhaltung des Protokolls geben und nicht den Dialog mit den Vorschlägen der Nationalen Konferenz. Ein Atem ist das Sekretariat für Menschenrechte vorrangig auf die Umsetzung des Protokolls.
So bestehen wir auf Mainstreaming und soziale Teilhabe. Oder die am meisten Bedürftigen sind immer am Rande der öffentlichen Politik, auch in schwierigen Zeiten wie diesen Katastrophen. Für eine umfassende Zivilverteidigung. Dieses Problem muss auf der Tagesordnung der Räte, Manager und der Gesellschaft zu bekommen.

Russian:
Мои читатели, здесь, в Рио-Гранде-ду-Сул, мы живем в период дождей много. Многие люди остались без крова из-за него. Конечно, у нас есть люди с ограниченными возможностями среди этого народа. Мой друг Хорхе Амаро написал статью на эту тему был в состоянии быть опубликованы в Correio у Povo и я поделиться с вами сейчас. Вот оно:
                              Экологические трагедии и права человека
Государство живет в своем худшем наводнения. Изменение климата, неэффективные экологическая политика, в сочетании с безудержной оккупации городских районах, сделать нас переосмыслить способы развертывания политик защиты. К сожалению, мы наблюдали большое количество стихийных бедствий в стране, по причинам нехватки или избытка воды, таких как засухи, наводнения и оползни, и чьи центральная точка концентрации уязвимых групп населения.
Мы планируем городов должным образом? Этот вопрос приводит нас к важных пунктов политической и социальных исследований. Цель этого текста имеет дело с невидимым и забытым элементом в речах и практики защиты.
Понятие гражданства и равенства доходит до этих уязвимых лиц из их особенностей в равной основе с другими. Отсюда разработан Национальный совместный протокол для комплексной защите детей, престарелых и инвалидов в ситуациях риска и стихийных бедствий, который призван обеспечить защиту этой публики в ситуациях риска.
Наше государство имеет 2,5 миллиона инвалидов. Из всех людей, которые страдают из-за дождей, как многие из них имеют инвалидность? Что мы делаем для них?
Два года назад, национальные советы людей с ограниченными возможностями, детей и подростков и пожилых людей организованы защиты и гражданской обороны Конференцию. Среди предложений, утвержденных, были обеспечение доступа в чрезвычайных ситуациях. В итоговом документе представлены три предложения, что диалог с этими вопросами. Первый касается вопроса быть частью школьного образования. Второй инвестиционный. И в-третьих, подготовка специалистов защиты. Многолетняя план 2016-2019, программы для гражданской обороны не обеспечивает соблюдения Протокола и не диалог с предложениями Национальной конференции. Дыхание является Секретариат по правам человека отдает приоритет реализации Протокола.
Таким образом, мы настаиваем на проблематики и участия в общественной жизни. Или тех, кто наиболее нуждается в всегда на краю государственной политики, в том числе в трудные времена, такие как эти бедствия. Для всестороннего гражданской обороны. Этот вопрос требует, чтобы попасть на повестке дня советов, руководителей и общества.

Spanish:
Mis lectores, aquí en Río Grande do Sul, estamos viviendo un período de muchas lluvias. Muchas personas han quedado sin hogar a causa de ella. Ciertamente, tenemos personas con discapacidad entre este pueblo. Mi amigo Jorge Amaro, escribió un artículo sobre el tema fue capaz de publicar en el Correio do Povo y yo compartimos con ustedes ahora. Aquí está:
                                                          Tragedias ambientales y derechos humanos
El estado vive una de sus peores inundaciones. El cambio climático, las políticas ambientales ineficaces, junto con la ocupación desenfrenada de las zonas urbanas, nos hace repensar las formas de implementar políticas de protección. Por desgracia, hemos observado un alto número de desastres naturales en el país, por razones de escasez o exceso de agua, tales como sequías, inundaciones y deslizamientos de tierra, y cuyo punto central de la concentración de las poblaciones vulnerables.
Planeamos ciudades adecuadamente? Esta pregunta nos lleva a importantes puntos de la investigación política y social. El propósito de este texto se está ocupando de un elemento invisible y descuidado hecho en discursos y prácticas de protección.
El concepto de ciudadanía y la igualdad trata de estas personas vulnerables de sus especificidades en igualdad de condiciones con los demás. De esto, se diseñó el Protocolo Común Nacional para la Protección Integral de Niños, ancianos y personas con discapacidad en situaciones de riesgo y desastres, que tiene por objeto garantizar la protección de este público en situaciones de riesgo.
Nuestro estado tiene 2,5 millones de personas con discapacidad. De todas las personas que están sufriendo a causa de las lluvias, ¿cuántos de ellos tienen una discapacidad? ¿Qué estamos haciendo por ellos?
Hace dos años, los consejos nacionales de personas con discapacidad, los niños y adolescentes y ancianos organizaron la Conferencia de Protección y Defensa Civil. Entre las propuestas aprobadas, eran la garantía de acceso en situaciones de emergencia. El documento final presentado tres propuestas que el diálogo con estos temas. La primera se refiere al tema sean parte de la educación escolar. La segunda inversión. Y la tercera, la formación de los profesionales de la protección. El Plan Plurianual 2016-2019, los programas para la defensa civil no prevé el cumplimiento del Protocolo y no lo hacen el diálogo con las propuestas de la Conferencia Nacional. Un soplo es la Secretaría de Derechos Humanos da prioridad a la aplicación del Protocolo.
Por lo tanto, insistimos en la integración y la participación social. O los más necesitados están siempre al margen de las políticas públicas, incluso en tiempos difíciles como estos desastres. Para una defensa civil completa. Este problema tiene que llegar en la agenda de los consejos, los administradores y la sociedad.

French:
Mes lecteurs, ici à Rio Grande do Sul, nous vivons une période de nombreuses pluies. Beaucoup de gens sont sans abri à cause de cela. Certes, nous avons des personnes handicapées parmi ce peuple. Mon ami Jorge Amaro a écrit un article sur le sujet a pu être publiée dans le Correio do Povo et je partage avec vous maintenant. Ici, il est:
                                 Tragédies environnementales et les droits humains
L'Etat vit l'un de ses pires inondations. Le changement climatique, les politiques environnementales inefficaces, couplé avec l'occupation galopante des zones urbaines, nous font repenser les façons de déployer des politiques de protection. Malheureusement, nous avons observé un nombre élevé de catastrophes naturelles dans le pays, pour des raisons de rareté ou l'excès d'eau, tels que les sécheresses, les inondations et les glissements de terrain, et dont le point de la concentration des populations vulnérables central.
Nous prévoyons villes correctement? Cette question nous amène à des points importants de la recherche politique et sociale. Le but de ce texte est aux prises avec un élément invisible et négligé fait dans les discours et les pratiques de protection.
Le concept de la citoyenneté et de l'égalité vient à ces personnes vulnérables de leurs spécificités en égalité avec les autres. De ce fait, il a conçu le protocole national mixte pour la protection intégrale des enfants, des personnes âgées et des personnes handicapées dans les situations de risque et les catastrophes, qui vise à assurer la protection de ce public dans des situations de risque.
Notre Etat a 2,5 millions de personnes handicapées. De toutes les personnes qui souffrent à cause des pluies, combien d'entre eux ont un handicap? Que faisons-nous pour eux?
Il ya deux ans, les conseils nationaux des personnes handicapées, des enfants et des adolescents et les personnes âgées ont organisé la Conférence de protection et de la défense civile. Parmi les propositions approuvées, étaient la garantie d'accès en cas d'urgence. Le document final présenté trois propositions que le dialogue avec ces questions. Le premier concerne la question de faire partie de l'enseignement scolaire. Le deuxième investissement. Et la troisième, la formation des professionnels de la protection. Le plan pluriannuel 2016-2019, les programmes de la défense civile ne prévoit pas le respect du Protocole et ne pas le dialogue avec les propositions de la Conférence nationale. Un souffle est le Secrétariat aux droits de l'homme donne la priorité à la mise en œuvre du Protocole.
Nous insistons donc sur l'intégration et la participation sociale. Ou ceux qui ont le plus besoin sont toujours à la marge des politiques publiques, y compris dans les moments difficiles tels que ces catastrophes. Pour une défense civile complète. Cette question doit obtenir sur l'ordre du jour des conseils, des gestionnaires et de la société.

Chinese:
我的读者,这里在Rio Grande do Sul的,我们生活一段时间很多降雨。许多人是因为它无家可归。当然,我们的人在这民中的残疾。我的朋友豪尔赫·阿马罗写了关于这个问题的文章能够发表在做邮报和Povo我现在与大家分享。这里,它是:
                                                          环境悲剧和人权
国家生活的最严重的洪水之一。气候变化,无效的环境政策,再加上猖獗占用城市地区,使我们重新思考部署保护政策的方式。不幸的是,我们观察到大量的自然灾害的国家,稀缺或多余水分的原因,如干旱,洪水和山体滑坡,且其中心点弱势群体的浓度。
我们计划城市是否正确?这个问题使我们的政治和社会研究的重要问题。本文的目的是处理在演讲和保护做法不可见和被忽视的元素。
公民意识和平等观念来从他们的特殊性,与其他人平等的基础上,这些脆弱的人。从此,它设计了国家联合协议对儿童,老年人和人员全面保护残疾人的风险情况和灾害,其目的是确保这个公共的危险情况下保护。
我们的国家有250万残疾人。所有谁是痛苦,因为下雨的人,其中有多少有残疾?什么是我们为他们做?
两年前,人们对残疾人,儿童和青少年和老年人全国委员会举办的保护和民防会议。在这些被批准的提案,是在紧急情况下获得的保障。最后文件提出了三项建议这些问题的对话。第一个问题是问题,是学校教育的一部分。第二次投资。第三,保护专业人员的培训。多年规划2016-2019,民防计划不提供对遵守协议,不与全国会议的提案对话。一呼一吸的是人权秘书处优先议定书的执行情况。
因此,我们坚持主流化和社会参与。还是那些最需要总是在公共政策的保证金,其中包括在困难时期,如这些灾害。对于一个全面的民防。这个问题需要得到议会,管理者和社会的议事日程。


Nenhum comentário:

Postar um comentário