sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Manual de Redação- Mídia Inclusiva

Você ainda nos chama de portador de deficiência? Portador de necessidades especiais? Pois saiba que esses termos estão em desuso. O mundo das pessoas com deficiência evoluiu muito nos últimos anos e a terminologia acompanhou essa evolução. Os termos antigos eram muito pesados e nos estigmatizavam.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul fez um excelente trabalho ao lançar, em formato digital, um Manual de Redação de Mídia Inclusiva. Este é o link: http://www2.al.rs.gov.br/assembleiainclusiva/LinkClick.aspx?fileticket=Pyw-mnmUWDc%3d&tabid=5248&language=pt-BR
Este é o tipo de material que deveria ser largamente difundido, principalmente, entre as pessoas que trabalham com mídia e as pessoas com deficiência.
Façam bom proveito.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Virei voluntário na AACD

Depois de ter feito a reportagem na AACD, no dia seguinte, me deu um estalo: por não me ofereço para ser voluntário na assessoria de imprensa da entidade? Liguei para Gracielle, a moça que me conseguiu a entrevista para a matéria e, é claro, que eles precisavam de voluntário nessa área. Fico feliz em poder colaborar mais uma vez e já consegui colocar o almoço campeiro, que acontecerá neste domingo, no Correio do Povo.
Enquanto isso, o nosso blog chegou ao Iraque e á Argentina. Já são 27 países que nos visitaram (incluindo o Brasil). A Argentina é o 3º país sulamericano. Confesso que tava achando estranho a ausência dos hermanos.
Já temos 60 seguidores e falta pouco para alcançarmos a marca de 2,3 mil visualizações.   

sábado, 22 de setembro de 2012

Mais um artigo do Jorge Amaro: Tradição, inclusão e diversidade


Este artigo do Jorge Amaro, eu não consegui colocar no Correio do Povo (não é todo dia que é dia santo, né Jorge?). Só quem lê o blog conseguirá ler a coluna. Espero que vocês gostem. Aí está:

                                          Tradição, inclusão e diversidade

Liberdade é um valor forte na cultura gaúcha. No hino riograndense está lá, adjetivando nossa principal comemoração, o 20 de setembro, considerado o precursor da liberdade. Mas, afinal, o que é ser livre? Liberdade pode significar o direito de ir e vir, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa.  Também é o conjunto de ideias e direitos de cada cidadão.
Para as pessoas com deficiência (PcDs), ser livre significa ter acesso em todas dimensões, sejam elas físicas, instrumentais, atitudinais e morais. Para atender este direito, o Piquete Segurança dos Pampas, pelo segundo ano, propôs como tema no Acampamento Farroupilha, a inclusão.
O grande desafio de pensar uma nova sociedade, onde a discriminação seja vencida, passa por dois elementos cruciais. O primeiro deles é a formação das pessoas para combater sua ignorância, que vem de um processo de construção de identidade, onde negros; mulheres; gays; PcDs; índios e outras minorias continuam relegadas. O segundo é o empoderamento de todos aqueles que vivem de assistencialismo, que nada mais é do que a transição para um patamar de igualdade. Para isso, porém, são necessárias medidas reparadoras.
Além de pensar o espaço físico, o piquete trouxe, para guardar a chama crioula, Samuel Ferraz, excelente declamador do CTG Pousada da Figueira. Bom, neste caso, a cadeira de rodas é um detalhe, que acaba destacando-se pelas dificuldades de mobilidade no Parque da Harmonia, cujos espaços não dialogam com a acessibilidade universal e tornam a vida do Samuel desigual em relação às outras pessoas.
Crianças e jovens de Alvorada visitaram o Piquete e foram recepcionados pelos cantores Roberto Oliveira e Casemiro Olejenik, que brindaram a todos com canções tradicionalistas. Eles mostraram que a deficiência está nas barreiras que a sociedade impõe e não nas pessoas. Roberto é cego e Casemiro, cadeirante, mas, em primeiro lugar, são indivíduos que precisam de oportunidade para mostrarem suas potencialidades.
Tradição, inclusão e diversidade expressam uma consciência necessária, onde a liberdade, que compõe o ideário Farroupilha, deve estar no cotidiano de forma plena, não somente nos discursos, mas também no cotidiano. E não há, em hipótese alguma, liberdade sem respeito às diferenças e promoção da acessibilidade. Este é um desafio a ser enfrentado pelo tradicionalismo.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Olha eu na TV

Essa reportagem que apareci aconteceu antes de eu iniciar este blog e acabei esquecendo de colocá-la aqui. Ela foi transmitida no telejornal da noite da afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul. É a segunda reportagem do bloco que está neste link. Para quem quiser me conhecer melhor, aí está: http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=96648&channel=45
A dica que eu dou é a seguinte: quando você quiser fazer alguma reclamação sobre os direitos da pessoa com deficiência, procure o e-mail do jornal ou telejornal da sua região e conte a história com o máximo de detalhes possível. Provavelmente, de alguma forma, a sua reclamação será publicada.


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sucesso do Blog IV

Chegamos a Austrália! É o 25º país a nos receber. Tá certo que foi minha irmã que acessou o blog mas chegamos lá. Além disso, ultrapassamos a marca das 200 visualizações nos EUA. Aliás, tenho recebido muitas visitas da Alemanha, Rússia e Estados Unidos. Nestes últimos 30 dias, quase 60% das visualizações são estrangeiras.

Quem são essas pessoas? Por que acessam um blog brasileiro sobre pessoas com deficiência? São brasileiros que moram fora? São estrangeiros que querem conhecer a situação dos PcDs no Brasil? Querem nos ajudar? Adoraria saber... 

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Visita á AACD

Hoje de manhã, passei por um momento muito especial. No post "Minha História", eu contei para vocês que a minha paralisia cerebral foi descoberta na AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) quando eu ainda morava em São Paulo.
Depois, vim morar em Porto Alegre e comecei um tratamento particular, no qual estou até hoje. Em 1998, como todos sabem, começou o Teleton no SBT para aumentar o número de unidades e expandir a AACD. Como tenho essa relação de carinho com a instituição, eu sempre doei para o Teleton. E, já em 99, Porto Alegre foi contemplada com uma unidade da AACD que, estrategicamente, fica perto do Hospital da PUC. E, nesta época, eu fazia jornalismo na própria PUC. Ou seja, passava perto da construção da AACD aqui em Porto Alegre.
Em 2000, a nossa AACD foi inaugurada e eu sempre prometia para mim mesmo que, um dia, iria visitá-la mas ficava adiando. E hoje chegou o grande dia. Estava fazendo uma reportagem sobre o mutirão para atender os pacientes que tem deficiência física ou auditiva no Rio Grande do Sul e que aguardam assistência. Precisávamos de um exemplo de um paciente que usufrui desses atendimentos. É aí que entra a AACD. Lá, fui encontrar a Ana Carolina, uma garotinha muita esperta que tem cinco anos e o mesmo problema que eu (num estágio de comprometimento bem mais avançado, obviamente). Entrevistei a sua mãe e a sua fisioterapeuta. As duas estão muito felizes com a evolução da criança.
Mas o melhor de tudo foi passar por todas aquelas crianças e ver tudo o que o Teleton sempre me mostrou: uma vontade enorme de viver. As crianças tem muita autonomia, manuseiam suas próprias cadeiras de rodas (as que podem, evidentemente) e estão sempre muito sorridentes. Apesar de não lembrar do tempo de AACD, passou um filme na minha cabeça. Foi muito legal.
Para quem ainda não percebeu, eu e as crianças da AACD temos uma mensagem: somos felizes, mesmo com as nossas limitações porque nossas potencialidades são maiores.
E rumo ao Teleton 2012. Quero ver todo mundo doando.  

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Outro artigo do Jorge Amaro no CP

Mais um bom artigo do Jorge Amaro que eu editei e consegui colocar no Correio do Povo. Aqui está a íntegra do texto:

                                                   
                                                      Coração do meu Brasil


O que dizer dos nossos atletas paralímpicos após seus maravilhosos resultados em Londres? As 43 medalhas conquistadas são façanhas de verdadeiros heróis, que colocaram a alma em cada disputa. Os nossos atletas estavam lá, mostrando ao mundo a garra de mais de 45 milhões de pessoas com deficiência brasileiras.

O Brasil é, hoje, a 6ª economia do mundo mas, contraditoriamente, um dos países mais desiguais sendo que as pessoas com deficiência são aquelas que, entre os excluídos, as que mais sofrem, principalmente, pela falta de acessibilidade. O esporte não é a primeira necessidade para este segmento pois, antes dele, vem a saúde; a educação; a moradia e a assistência social. Mas é justamente o esporte que tem mostrado o quanto as potencialidades destas pessoas podem superar suas dificuldades.

Neste ambiente completamente inóspito, temos que destacar o protagonismo das pessoas com deficiência, primeiro, através da seriedade e comprometimento do Comitê Paralímpico Brasileiro. Depois, através das confederações e, por fim, das entidades locais, que mantém acesa a chama do nosso movimento paralímpico.

O esporte paralímpico brasileiro, de fato, aumenta sua legitimidade e amplia suas fronteiras. Mostra que este país tem jeito, sim. Mas há ainda um longo caminho a ser percorrido rumo a aceitação e a abrangência já alcançadas pelo esporte olímpico. Um exemplo disso é o descaso de nossa mídia televisiva. Os nossos atletas paralímpicos mostraram ao Brasil o verdadeiro significado de patriotismo e nos deixaram mais orgulhosos, seja não só pelas medalhas mas também pela luta para ser atleta num país que engatinha no processo de inclusão e reconhecimento da diversidade em suas políticas públicas.

O coração do meu Brasil pulsa forte e feliz com as alegrias produzidas em Londres por cada um dos membros de nossa delegação, medalhista ou não, pois, mais do que nunca, competir simbolizou vitórias de quem tem uma vida inteira de luta contra o preconceito e a invisibilidade.

Parabéns Ricardinho Alves, ouro no futebol de 5, Jovane Guissone, ouro na esgrima sobre cadeira de rodas, e Alexsander Celente, prata no Goalball, gaúchos que brilharam em Londres.



Jorge Amaro de Souza Borges é vice-presidente do Coepede (Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio Grande do Sul)

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Resposta do Sportv

A resposta do Sportv com relação ao post anterior veio mais rápido do que eu imaginava. É uma resposta padrão mas, pelo menos, eles tiveram a preocupação de responder. Aí está ela: "Oi, Gustavo, obrigado pelo contato. Nosso Fale Conosco está aberto às suas sugestões e críticas. A sua mensagem já foi registrada e será encaminhada aos responsáveis.
Abraços,
Equipe SporTV" 
Vamos ver se acatam a sugestão e mudam essa postura de não ter o costume de transmitir o paradesporto.
Enquanto isso, o nosso blog ultrapassou a marca de 100 visualizações da Rússia graças a um ou uma visitante de lá que continuo louco para saber quem é.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Paralimpíadas e o Sportv

Fantástico o trabalho do Sportv nesta Paralimpíada que está se encerrando. Eles dedicaram um canal exclusivo para a transmissão das competições. Nunca tivemos um espaço tão grande na televisão brasileira.  Esse tipo de atitude mostra todos o nosso valor. Mostra, para quem ainda não percebeu, que temos metas e ambições como qualquer outro.
Mandei um e-mail a eles parabenizando pelo trabalho e pedindo que continuem fazendo esse trabalho de transmitir o paradesporto cotidianamente. Não temos metas, ambições e nem somos atletas apenas a cada quatro anos, né?
Estou esperando uma resposta.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Artigo do Jorge Amaro no Correio do Povo

Depois de mais de um mês de ausência, Jorge Amaro voltou á tona. Veio com outro texto para por no Correio do Povo, que foi publicado hoje. Compartilho o texto com vocês:

                                     Educação, deficiência e sustentabilidade


Qual é a educação que queremos? A resposta para essa pergunta pode ter diferentes facetas, pois depende de quem responde e, principalmente, do lugar e da posição em que se está falando. Um negro, uma pessoa com deficiência ou um indígena terão diferentes respostas, por exemplo. Da mesma forma, um educador, um pai e um governante. O processo educacional está sempre em disputa e é reflexo do modelo de sociedade que desejamos. Como diria Paulo Freire, a educação não é neutra. Sempre teremos algo a dizer e questionar.

Como servidor público, educador, ambientalista e pessoa que trabalha pela inclusão, tenho posições, sonhos e utopias. É inegável que a educação é uma das ferramentas para a transformação de nosso país numa nação mais justa e solidária, mas jamais será ela, sozinha, que garantirá essa condição, já que precisa dialogar com mais intensidade com os outros direitos sociais.

Recentemente, estive em Manaus, participando da Conferência Sudi (Sustentabilidade e Deficiência), uma das várias atividades que vêm ocorrendo no mundo todo depois da Rio+20. O Plano Nacional de Mudança do Clima trouxe, pela primeira vez, o conceito de espaços educadores sustentáveis como "aqueles que têm a intenção pedagógica de se transformar em referências de sustentabilidade socioambiental, isto é, espaços que mantenham uma relação equilibrada com o meio ambiente e compensem seus impactos com o desenvolvimento de tecnologias apropriadas, permitindo, assim, qualidade de vida para todos".

Estamos vivendo um tempo de transformações e temos a possibilidade de influir diretamente na história. E não temos como abrir mão da acessibilidade. Ela precisa estar dentro da agenda da sustentabilidade, não só como um princípio, mas como um valor.

Dessa forma, educação, deficiência e sustentabilidade aparecem como novas possibilidades para pensarmos em utopias democráticas que estimulam a necessidade de pensarmos em sociedades sustentáveis, que preservam o meio ambiente, respeitam as diferenças e promovem os direitos humanos. Torcemos para que a provocação de Manaus comece a ganhar força e se espraie por todos os recantos deste país tão rico em diversidade.







terça-feira, 4 de setembro de 2012

Lançamento da Carta Cidade Acessível

Li essa reportagem no blog do Coepede e fiquei muito feliz só de saber que os candidatos conhecem a existência de um conselho que defenda as pessoas com deficiência. É claro que não acredito totalmente nas promessas deles, que fiquei chateado com o fato de dois candidatos mandarem os seus vices e que um não mandou nem o vice mas o saldo continua positivo. Abaixo, a matéria:
A quinta-feira (23/08) foi um dia histórico na capital gaúcha. Uma ação, dentro da programação da Semana estadual da Pessoa com Deficiência, promovida pelo Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coepede) vinculado a Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, propôs um encontro com seis das sete candidaturas a prefeitura de Porto Alegre.

Conforme Roberto Oliveira, presidente do Coepede e representante do movimento de cegos, “esta carta é um compromisso político com a acessibilidade, ou seja, provoca os partidos a pensarem a cidade de forma diferente, com um olhar para o acesso a todas as pessoas.”

Compareceram Villaverde (PT), Roberto Robaina (PSOL), Jocelim Azambuja (PSL), Sebastião Melo (representando José Fortunati, do PDT), Nelcir Tessaro (representando Manuela D'Ávila do PC do B) e Érico Corrêa (PSTU).

Cada um dos presentes teve que responder a pergunta “Quais as medidas que você irá implementar, se eleito, para garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência em Porto Alegre?”. Conforme Jorge Amaro, vice presidente do Coepede, são mais de 300.000 portoalegrenses com deficiência que precisam de políticas públicas.”

Villa – apresentou a carta “Porto Alegre Acessível” com 13 propostas, com destaque na criação de um Plano Municipal articulado com a esfera estadual e nacional, e ainda criação de um Centro de Reabilitação no antigo CRP do INSS”

Tessaro – defendeu uma cidade inovadora e com igualdade, destacando a materialização do Plano Diretor de Acessibilidade e propondo tornar Porto Alegre a capital do Turismo Acessível.

Corrêa – destaca que o primeiro conceito a ser desenvolvido em relação as pessoas com deficiência é o respeito, e para dar conta desta tarefa, é preciso desenvolver uma cultura de acessibilidade.

Robaina – A prefeitura de Porto Alegre deve dar exemplo a população e garantir a acessibilidade plena em seus prédios e equipamentos públicos. O PSOL como partido que defende os excluídos, vai atender as principais demandas das pessoas com deficiência.

Melo – A carta por uma Porto Alegre mais Acessível destaca a implantação da Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social e os investimentos que a prefeitura já investiu e as propostas vinculadas a Copa do Mundo de 2014.

Azambuja – propõe um planejamento da cidade até 2050, ampliando serviços de transporte saúde e educação, em especial a reforma dos meios físicos da cidade.

A avaliação de Roberto Oliveira é que o encontro foi produtivo e o Coepede deu uma contribuição ao processo democrático.



















segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Tenho um fã na Rússia

Descobri: tenho um fã na Rússia! Ou uma fã. Vejo, pelas estatísticas as quais só eu tenho acesso por ser dono do blog, que, em alguns momentos, o número de visualizações da Rússia sobe de repente. Ou seja: alguém de lá lê os posts mais recentes do blog. E deve ser uma única pessoa que eu adoraria saber quem é. Por favor, apareça. É só fazer um comentário neste post.
Enquanto isso, também tive a honra de receber uma visita da Índia, 24º país a conhecer meu blog. E o número de visualizações ultrapassou 2,1 mil. 

sábado, 1 de setembro de 2012

Gravataí promove o 1º Seminário de Inclusão Produtiva

A Márcia, da Desenvolver Consultoria em Inclusão de Pessoas com Deficiência (que, aliás, faz um trabalho maravilhoso nessa área. Acompanhem: http://desenvolver-rs.com.br/), pediu que eu divulgasse aqui no blog um seminário de produção inclusiva que acontecerá em Gravataí. Fiquei lisonjeado porque não imaginava que meu blog tinha tanta repercussão. Além disso, pedido da Márcia, que é um doce de pessoa, aqui é uma ordem. Então, aí vão as informações do evento:

Gravataí estará promovendo o 1º Seminário de Inclusão Produtiva. O evento ocorrerá no dia 10 de setembro, a partir das 14h, na Câmara Municipal (Av. José Loureiro da Silva, 2597). O tema debatido será o Benefício de Prestação Continuada e as discussões serão em torno das modificações na legislação e as perspectivas da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. As convidadas para o seminário são as Auditoras Fiscais do Trabalho, Ana Costa e Denise Gonzales.